sexta-feira, 20 de março de 2009

21 de Março


Dia Mundial da Floresta e Dia da Árvore

A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1872. John Stirling Morton conseguiu induzir toda a população a consagrar um dia no ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema da escassez de material lenhoso.

A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase todos os países do mundo, e em Portugal comemorou-se pela primeira vez a 9 de Março de 1913.

Em 1971 e na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populações para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra.

Em 21 de Março de 1972 - início da Primavera no Hemisfério Norte - foi comemorado o primeiro DIA MUNDIAL DA FLORESTA em vários países, entre os quais Portugal.

Provérbios chineses:

Saru mo ki kara ochiru: O macaco também cai da árvore = Mesmo um expert pode falhar de vez em quando.

Tamerunara wakagi no uchi: Endireite o galho enquanto a árvore é nova = É preciso corrigir os defeitos e maus hábitos enquanto é jovem, pois fica mais difícil depois de adulto.

Ki ni yotte uo o motomu: Procurar um peixe em cima da árvore = Não se alcança o objectivo sem os meios adequados.

Yoraba taiju no kage: Se é para procurar abrigo, que seja sob uma árvore grande = É melhor depender de pessoas ou grupos que tenham mais poder.


Dia Mundial da Luta Contra o Racismo

A cada dia 21 de Março, desde há 29 anos, é celebrado o Dia Internacional de

Luta Contra o Racismo. Este dia Internacional foi criado 20 anos depois do massacre ocorrido em 1960, em Shaperville, quando 68 negros sul-africanos foram brutalmente assassinados, quando protestavam contra a chamada "Lei do Passe", que transformava os negros em estrangeiros dentro de seu próprio país: todo negro passaria a ser obrigado a mostrar um "passe" que, evidentemente, não seria obrigatório aos demais cidadãos sul-africanos.

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